O Jardim das Amoreiras, ao Rato, foi o local em Lisboa escolhido por Maria Helena Vieira da Silva para guardar as suas memórias e mostrar a sua pintura. Ali está fixada a sede da Fundação que leva o seu nome porque é ali mesmo ao lado que foi sempre a casa-atelier de Vieira da Silva e de Arpad Szenes, o seu marido. Marina Bairrão Ruivo, a diretora do museu Arpad Szenes Vieira da Silva, guia-nos pela vida e obra de Vieira da Silva e pela relação singular que a pintora tinha com Lisboa, a cidade que a viu nascer. Bruno Gaspar, o cronista de viagens, fala-nos da sua paixão precoce pelo trabalho de Vieira da Silva.