Uma nostálgica ilha no coração das Avenidas Novas, em Lisboa, esta casa-museu com as suas coleções de arte, é o testemunho de um mundo que se extinguiu. Encomendada pelo pintor José Malhoa a Norte Júnior que com este projeto ganhou o seu primeiro Prémio Valmor em 1905, a casa foi preparada para vir a ser museu a partir de 1933, quando o médico republicano Anastácio Gonçalves a comprou. Construídas por Anastácio Gonçalves, as coleções de pintura portuguesa, porcelana chinesa e mobiliário europeu têm reputação internacional. A historiadora de arte Ana Mântua é a guia desta visita.