A partir dos anos 50 do séc. XX, as tapeçarias de Portalegre levaram o nome de Portugal aos quatro cantos do mundo. A astuta determinação de um só homem e a convergência feliz de circunstâncias fizeram com que Portugal deixasse de ser apenas o eterno importador de tapeçarias de grande qualidade mas passasse também a ser um produtor de referência a uma escala global. Em Portalegre, o Visita Guiada leva-o ao Museu da Tapeçaria Guy Fino, com a historiadora Cristina Pais; e à Manufactura das Tapeçarias de Portalegre, com a decana desta arte, Fernanda Fortunato.