Para lá da beleza objetiva deste complexo religioso de finais do séc. XVII, ele vale por ter sido, ao longo dos últimos dois séculos, cenário da extraordinária capacidade de resistência da comunidade de Irmãs Clarissas que desde o início o habitaram. Em 1810, a terceira invasão francesa obriga as Clarissas do Louriçal a sair do convento