O retrato do poeta Antero de Quental pintado por Columbano Bordalo Pinheiro parece adivinhar o suicídio de Antero que se daria dois anos depois. Columbano nunca pintou o que viu mas o que sentiu e por isso se diz que captava a alma dos seus retratados e o espírito do tempo que se vivia. Um grande pintor português que merece inscrição universal.