Este documentário conta a história do artista plástico Hélio Oiticica através de fitas K7 que o próprio gravou durante os anos de 1960 e 1970. As "Heliotapes" foram encontradas por seu sobrinho Cesar Oiticica Filho, que dirige este longa, quando preparava uma exposição sobre a vida e obra do tio. Fugindo da narrativa tradicional, o filme aborda diversos aspectos da biografia de Oiticica, como suas aspirações anarquistas, sua temporada em Nova York e seu contato com as drogas.